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quarta-feira, 30 de abril de 2008

As noites de pensamentos e os dias de eco.

O diabo e o anjo debatem...
Se tuas janelas já se fecharam, permito espelhar-te nas minhas.
Aquelas que te abrem a algum infinito de idéias;
Aquelas que te sufocam de memórias;
Aquelas que te mostram que sonhos não são garantias, e que garantias não são concretas.
Que as escadas estão descendo, descendo a algum lugar escuro onde janelas não existem, apenas a vida disfarçada de alguém.
Que as janelas são o reflexo.
Que idéias são opacas, apagadas pelo externo.
Janelas que fechadas não mostram nada, apenas o desistente reflexo das idéias...Já em ti apodrecidas.
E essa tua vontade de se refazer amiúde... Por que respeito?
Se o que temos mais, e unicamente, é a tal da hipocrisia eternamente presente.
Amiga do egoísmo, ou melhor, primogênita.
Me culpo, me fecho.
A janela não mais possui o vidro da inocência.
Tomamos as providências que descem as escadas, e que se perdem como num rio subterrâneo.
E nesta argumentação elongativa o anjo se perde.
Com sua abstrata semelhança ao homem que o diabo construtivista cresce, e nos dá.
A idéia.
Faltoso mundo, pequena idéia.
Elucidemos aquela droga que nos faz... Nos faz.